terça-feira, 31 de maio de 2016

Dificuldade de obter financiamento externo e Lava Jato devem aumentar demanda em bancos nacionais.

Concessões podem ser prejudicadas por impacto de Lava Jato nas empresas e nos bancos (Bruno Caimi/ Flickr)
SÃO PAULO – A elevação da inadimplência das empresas deve causar dificuldades nos balanços de bancos e travar ainda mais as concessões, segundo a Rosenberg Associados. A inadimplência de pessoas jurídicas com recursos livres alcançou 5,1% em abril ante 3,9% no mesmo mês de 2015.
Thaís Zara, economista-chefe da consultoria, explica que o segmento é afetado pelos desdobramentos da operação Lava Jato, que vem prejudicando a capacidade de algumas grandes empresas de rolar sua dívida.

“Lembrando que a Sete Brasil deverá entrar em recuperação judicial em breve, levando a novas provisões pelos bancos”, destaca Zara.

A economista afirma que a demanda por recursos bancários também tende a se elevar com a rolagem da dívida de empresas que vêm enfrentando dificuldades em captar recursos no mercado internacional, especialmente após a perda do grau de investimento pelo Brasil.
“Isso já está e continuará resultando em estrangulamento adicional das concessões, além de causar dificuldades aos balanços dos bancos, travando ainda mais as concessões”, avalia Zara.

http://www.financista.com.br/noticias/inadimplencia-de-empresas-pode-travar-concessoes-afirma-rosenberg?xcode=XFIFOS01

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Mais de 1 milhão de brasileiros se tornaram inadimplentes.

Thinkstock 

Inadimplência: "Em sete meses, houve um avanço de dois pontos porcentuais na parcela de inadimplentes. Isso é muito forte"

Márcia De Chiara, do Estadão Conteúdo

São Paulo - O aprofundamento da crise econômica, que abalou a renda e o emprego, provocou um salto na parcela de consumidores que se consideram inadimplentes.
No primeiro quadrimestre deste ano, quase a metade dos brasileiros (48%) entre 18 e 65 anos de idade tinham alguma dívida com pagamento atrasado, ante 46% em agosto do ano passado, revela uma pesquisa nacional feita pela empresa de call center Atento.
 

"Em sete meses, houve um avanço de dois pontos porcentuais na parcela de inadimplentes. Isso é muito forte", afirma o diretor executivo da companhia, Regis Noronha. Nas suas contas, esses dois pontos porcentuais correspondem a 1,128 milhão de brasileiros que se tornaram inadimplentes no período.
A empresa, que tem 10% dos serviços de call center direcionados a cobrança de devedores, decidiu, pela segunda vez, fazer uma pesquisa de âmbito nacional a fim de avaliar como anda a inadimplência e traçar um perfil dos devedores para municiar os seus clientes.

Neste ano, os principais motivos apontados para o aumento do calote são praticamente os mesmos de agosto do ano passado, mas a parcela de inadimplentes que alega esses fatores só cresceu.
Em agosto de 2015, 13% dos entrevistados apontavam a crise como o motivo que levou à inadimplência e 31%, a queda na renda. No primeiro quadrimestre deste ano, 20% dos entrevistados indicaram a crise como fator e 37%, a queda na renda. Noronha observa que o agravamento da crise não só ampliou a inadimplência, mas também restringiu as alternativas para renegociar os atrasos e quitá-los.

Na pesquisa de agosto, 48% dos inadimplentes disseram que já estavam negociando os pagamentos atrasados. Agora essa parcela que está negociando a quitação das pendências diminuiu para 43%.
De acordo com a pesquisa, o aumento do calote atingiu todas as classes sociais, mas um resultado que chama a atenção, segundo Noronha, é que até os mais ricos estão tendo dificuldade para colocar as contas atrasadas em dia. Em agosto do ano passado, 100% dos inadimplentes da classe A afirmaram que estavam negociando o pagamento das pendência.

Nas pesquisa deste ano, essa parcela era de apenas 17%. "A crise também atingiu os mais ricos", diz o executivo.
 
Cartão de crédito
Quanto ao tipo de dívida que levou à inadimplência, o cartão de crédito ocupa o topo do pódio, com 67% das respostas, seguido pelo crédito pessoal (29%) e o cheque especial (27%). Em agosto do ano passado, esses instrumentos de crédito também lideravam o ranking das dívidas que levaram ao calote, mas com porcentuais menores.

O cartão de crédito tinha sido apontado por 66% dos entrevistados como motivo de inadimplência, seguido pelo crédito pessoal (29%) e pelo cheque especial (22%).
Apesar de o cartão e o crédito pessoal serem apontados como os vilões do calote, essas linhas não são, do ponto de vista dos inadimplentes, prioritárias na hora de limpar o nome.
O cartão de crédito aparece em terceiro lugar na ordem de importância na hora de liquidar as pendências e o crédito pessoal em sétimo lugar.

Noronha observa que as prestações atrasadas do financiamento imobiliário e com a escola dos filhos ocupam o primeiro e o segundo lugar, respectivamente, na lista de importância do brasileiro na hora de liquidar as faturas pendentes. Com relação ao valor da dívida em atraso, o cenário piorou em sete meses. Hoje 50% dos que estão inadimplentes têm dívidas acima de R$ 2 mil; em agosto do ano passado essa parcela era de 47%.

Noronha ressalta que atualmente 40% dos inadimplentes estão com dívidas em atraso há 180 dias. "Isso é extremamente alto." A pesquisa mostra também que as perspectivas para o futuro não são favoráveis e o desemprego e a inflação são as principais preocupações. Em agosto do ano passado, 85% dos entrevistados estavam preocupados com o desemprego e 35% deles com a inflação. No primeiro quadrimestre deste ano, esses porcentuais subiram para 85% e 57%, respectivamente.
"A população está preocupada com o futuro e começa a reduzir o custo das dívidas para evitar um aumento maior da inadimplência", afirma o diretor da Atento.

http://exame.abril.com.br/economia/noticias/mais-de-1-milhao-de-brasileiros-se-tornaram-inadimplentes

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Inadimplência das empresas avança 14% em quatro regiões brasileiras, mostra SPC Brasil.

Maio 23, 2016

Com a situação econômica ainda ruim, as empresas também seguem prejudicadas pela crise. Segundo o Indicador de Inadimplência de Pessoas Jurídicas do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o número de empresas devedoras aumentou 13,96% em abril nas quatro regiões pesquisadas - Centro-Oeste, Norte, Nordeste e Sul - em relação ao mesmo mês do ano passado.

Os dados do Sudeste não foram considerados devido à Lei Estadual nº 15.659 que vigora no estado de São Paulo e dificulta a negativação de pessoas físicas e jurídicas no estado.
'Há mais de um ano o país enfrenta uma crise econômica que afetou o desempenho das empresas e comprometeu sua capacidade de quitar dívidas, mesmo num ambiente de crédito mais restrito', afirma o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. 

O avanço do número de empresas listadas nos cadastros de devedores de pessoas jurídicas acelera desde janeiro de 2015, mas em março deste ano, começou a mostrar moderação, embora a taxa de crescimento, tanto das dívidas como do número de empresas, ainda seja elevada.
Entre as quatro regiões analisadas, o Nordeste foi a que apresentou a maior variação no número de empresas com o CNPJ registrado nas listas de negativados: um avanço anual de 15,58%. A região concentra um quinto do total de empresas negativadas.

No Centro Oeste, a inadimplência de pessoas jurídicas também registrou forte avanço, crescendo 14,61% na comparação entre abril e o mesmo mês do ano anterior. As regiões Norte e Sul apresentaram variações menores do número de devedores mas, ainda assim, os números são expressivos: 13,55% e 11,89%, respectivamente.

Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o crescimento dessas taxas em apenas um ano demonstra o quanto o aprofundamento da recessão afetou as empresas. 'Ao longo do ano passado, a economia brasileira deteriorou-se rapidamente e impactou a renda das famílias e o faturamento das empresas. A alta da inadimplência observada entre as empresas, e também pessoas físicas, é um duro reflexo desse cenário que limita o crédito e engessa o crescimento das pessoas jurídicas', explica a economista.

O setor credor de Serviços, que engloba os bancos e financeiras, lidera a participação no total de dívidas em atraso das empresas em todas as regiões pesquisadas, ou seja, para quem as empresas estão devendo. Nas quatro regiões analisadas, o setor concentra mais da metade das dívidas, sendo que no Sul a parcela corresponde a 71,99%. O segundo maior credor em todas as regiões analisadas é o setor de Comércio.

Considerando o total de dívidas em atraso pendentes das empresas, englobando os segmentos de serviços, indústria, comércio, agricultura e outros setores, o destaque também fica no Nordeste: um aumento de 19,25% na comparação entre abril de 2016 e o mesmo mês do ano anterior. Na região Centro-Oeste, o crescimento do número de dívidas de pessoas jurídicas também foi alto, de 17,05% e, com variação menor, aparecem o Norte (16,99%) e o Sul (15,32%).

(Redação - Agência IN)
http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/negocios/inadimplencia-das-empresas-avanca-14-em-quatro-regioes-brasileiras-mostra-spc-brasil

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Inadimplência das empresas sobe 2,5% no primeiro trimestre.
 
Em 4 trimestres o valor já atinge 9,3%. 

 
Da Redação 

A inadimplência das empresas em todo o país aumentou 2,5% no primeiro trimestre do ano (descontados os efeitos sazonais), de acordo com dados da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito).  

O indicador é um somatório dos principais mecanismos de apontamento de inadimplência empresarial, isto é, cheques devolvidos, títulos protestados e registros realizados na base da Boa Vista SCPC. 

A inadimplência registrada acumulada em 4 trimestres tornou a acelerar, 0,4 p.p. com relação ao trimestre anterior, quando registrou elevação de 8,8% mantida a base de comparação, atingindo 9,3%. Com relação ao mesmo trimestre de 2015 foi observada alta de 9,2%. 

Desde o segundo trimestre de 2015 a inadimplência das empresas permanece em patamares superiores a 8%, valor consideravelmente elevado quando comparados aos últimos 3 anos.  

A piora do indicador é ocasionada em essência por um cenário de forte incerteza econômica, com retração da atividade econômica, do crédito para as empresas, de aumento dos níveis de inflação, spreads e juros, entre outros fatores.  

Para os próximos meses, a expectativa para inadimplência continua pessimista para os empresários, uma vez que a confiança deverá permanecer baixa ao longo do ano.

http://www.odebate.com.br/mundo-empresarial/inadimplencia-das-empresas-sobe-2-5-no-primeiro-trimestre-20-04-2016.html

terça-feira, 17 de maio de 2016

Inadimplência com condomínio cresceu 26,6% no 1º trimestre, diz Serasa.
 

Economistas da empresa avaliam que cenário econômico adverso tem dificultado a quitação das dívidas do consumidor.

Inadimplência com condomínio cresceu 26,6% no 1º trimestre, diz Serasa
Inadimplência com condomínio cresceu 26,6% no 1º trimestre, diz Serasa
Foto: Kelsen Fernandes/Divulgação
SÃO PAULO - A inadimplência dos brasileiros com o condomínio cresceu 26,6% no primeiro trimestre de 2016 se comparada com o mesmo período de 2015. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 17, em uma pesquisa inédita desenvolvida pela Serasa Experian, que constatou também um aumento de 23,1% na inadimplência nesse setor em 2015 ante 2014, que havia registrado queda de 9,8% em relação a 2013.

Economistas da Serasa Experian, em nota distribuída à imprensa, avaliam que esses resultados negativos em 2015 e no início de 2016 são decorrentes do cenário econômico bastante adverso, com crescimento de inflação, juros e desemprego, o que tem dificultado a quitação das dívidas do consumidor.

Estadão Conteúdo
http://www.dci.com.br/servicos/inadimplencia-com-condominio-cresceu-26,6-no-1%C2%BA-trimestre,-diz-serasa-id548949.html

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Pedidos de recuperação judicial de empresas triplicam em SC.

Enquanto as pequenas empresas que sentem mais a crise fecham as portas, companhias médias e grandes recorrem à recuperação judicial para tentar superar a turbulência e voltar a crescer. No primeiro trimestre deste ano, o número de pedidos de recuperação judicial requeridos em Santa Catarina mais que triplicou. Saltou de seis no ano passado para 20 este ano, um crescimento de 233%. Os dados são da Serasa Experian.

Ao avaliar as solicitações, a Justiça tem deferido a maioria dos pleitos, ou seja, aprovado a solicitação. No primeiro trimestre de 2015 foram aprovados quatro, e no mesmo período deste ano, 17. Cresceu também o total de falências decretadas. No período de janeiro a março do ano passado foram duas e nos mesmos meses deste ano, cinco.

Em vigor desde 2005, a legislação de recuperação judicial oferece condições para uma empresa ultrapassar um período de dificuldades e se recuperar. Isso é mais fácil quando a crise vem de fora, ou seja, causada pela recessão econômica que ocorre atualmente no país. Se a crise envolve problema de gestão, a empresa pode ter dificuldades mais adiante. A legislação prioriza a continuidade dos negócios em função do impacto social positivo, especialmente de empregos. Os credores é que têm que esperar mais.

http://dc.clicrbs.com.br/sc/colunistas/estela-benetti/noticia/2016/04/pedidos-de-recuperacao-judicial-de-empresas-triplicam-em-sc-5789424.html

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Setor de serviços lidera entre total de empresas endividadas, diz SPC Brasil.

Comércio é o segundo maior credor em todas as regiões analisadas. Nordeste lidera o endividamento, com crescimento de 19,88%.


Do G1, em São Paulo

Caixas eletrônicos no Recife voltam a ser reabastecidos após greve dos vigilantes (Foto: Reprodução/TV Globo)
Serviços é o setor em que as empresas mais têm
dívidas em atraso (Foto: Reprodução/TV Globo)

Levantamento feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que o setor de serviços, que engloba os bancos e financeiras, lidera a participação no total de dívidas em atraso das empresas em todas as regiões pesquisadas.

Segundo o Indicador de Inadimplência de Pessoas Jurídicas, em março de 2016 o maior crescimento anual no número de pendências atrasadas do segmento de serviços foi de 21,21% no Nordeste, seguido por uma variação de 16,75% no Centro-Oeste, 14,41% na região Norte e 13,39% no Sul.
"A taxa de crescimento da inadimplência entre empresas apresentou forte aceleração ao longo de 2015, refletindo a conjuntura econômica em período de recessão", afirma o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. "O agravamento da crise fez cair o consumo das famílias, consequentemente afetando o faturamento das empresas e sua capacidade de honrar os compromissos, especialmente com os bancos – principal fonte de empréstimos para as pessoas jurídicas", explica.

Os dados do Sudeste não foram divulgados devido à Lei Estadual nº 15.659, que vigora no estado de São Paulo e dificulta a negativação de pessoas físicas e jurídicas no estado. O segundo maior credor em todas as regiões analisadas é o setor de comércio.

Considerando o total de dívidas em atraso, englobando os segmentos de serviços, indústria, comércio, agricultura e outros setores, o destaque também fica no Nordeste: um aumento de 19,88% na comparação entre março de 2016 e o mesmo mês do ano anterior. Na região Centro-Oeste, o crescimento do número de dívidas de pessoas jurídicas também foi alto, de 18,75%. Com variação menor, aparecem o Norte (15,75%) e o Sul (15,23%).

Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a forma como essa taxa aumentou em apenas um ano demonstra o quanto o aprofundamento da recessão afetou a saúde financeira das famílias. “O cenário econômico foi piorado pelo recuo da atividade com a alta dos preços e, por consequência, da taxa de juros”, explica a economista.

Nordeste também lidera crescimento de endividados
Entre as quatro regiões analisadas, o Nordeste foi a que apresentou a maior variação também no número de empresas com o CNPJ registrado nas listas de negativados: um avanço anual de 16,64%. A região concentra um quinto do total de empresas negativadas.

No Centro Oeste, a inadimplência de pessoas jurídicas também registrou forte avanço, crescendo 15,66% na comparação entre março e o mesmo mês do ano anterior. As regiões Norte e Sul apresentaram variações menores do número de devedores mas, ainda assim, os números são expressivos (12,11% e 11,42%, respectivamente).

http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/04/setor-de-servicos-lidera-entre-total-de-empresas-endividadas-diz-spc-brasil.html

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Número de empresas inadimplentes cresceu 11,08%, diz SPC.

Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil
 
Aumentou o número de empresas com contas em atraso no Brasil nos últimos 12 meses. A constatação é de pesquisa divulgada nesta quarta-feira (27) pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.

O estudo abrangeu apenas as regiões Sul, Nordeste, Centro-Oeste e Norte, pois na região Sudeste o estado de São Paulo tem legislação que inibe a negativação das empresas.
De acordo com a pesquisa, nessas quatro regiões o número de empresas que deixou de cumprir compromissos financeiros, na base de dados do SPC, aumentou 11,08%, em março deste ano, comparado a março de 2015.

A região onde houve maior crescimento na inadimplência de empresas foi a Nordeste, com avanço de 16,64%, seguida pela Centro-Oeste, com 15,66% a mais, a Norte, 12,11%, e a Sul, 11,42%.
O relato credita o aumento no endividamento das empresas ao cenário econômico desfavorável. “Dados do indicador mostram que o número de empresas negativadas apresentou crescimento expressivo entre março de 2016 e o mesmo mês do ano anterior”, destacou a pesquisa.

A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, explica que a forma como essa taxa aumentou em apenas um ano demonstra o aprofundamento da recessão que afetou a saúde financeira das empresas. “O cenário foi piorado pelo recuo da atividade [econômica] com a alta dos preços e, por consequência, da taxa de juros”, sustentou a economista.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2016-04/numero-de-empresas-endividadas-cresceu-1108-diz-spc